quinta-feira, 10 de maio de 2012

Líderes Conectores e Redes Orgânicas

rande parte dos desafios que enfrentamos hoje em dia surgiu como resultado da era do conhecimento. O cenário socioeconômico (economia em crescimento, pleno emprego) também trouxe desafios como a questão do apagão de talentos e da grande rotatividade de pessoal nas empresas.

Além disso, vivemos um momento de encontro de gerações (X, Y, Z), estamos conectados em tempo integral, temos acesso a um mundo de informações instantâneas, ganhamos mobilidade e interatividade, mas não necessariamente ganhamos produtividade e satisfação.

Então, como estaremos daqui 10 ou 20 anos?

Na revista Melhor Gestão de Pessoas de março/12, este tema é matéria de capa.

Gostei muito dos conceitos do consultor Didier Marlier. Ele diz que as empresas deverão funcionar como Redes Orgânicas - como o corpo humano, num mundo cada vez mais complexo e caótico. Uma rede assim precisa de um propósito compartilhado, uma capacidade de agir rapidamente e uma conectividade eficiente, sem espaço para um ambiente de desconfiança, medo e politicagem.

Para chegar neste ponto, é fundamental a ajuda dos Líderes Conectores. Este líder deverá agir em três níveis:
  • intelectual (agir com humildade para aceitar que não sabe tudo e usar o processo de cocriação de inteligência coletiva)
  • comportamental (com ações alinhadas ao discurso)
  • emocional (criar vínculos e cuidar da cultura organizacional)

Aqui vale uma dica: faça uma autoavaliação dos três níveis de ação do Líder Conector e veja por onde você pode começar a se desenvolver.



Mostre que você está vivo e diga o que pensa!

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