Além disso, vivemos um momento de encontro de gerações (X, Y, Z), estamos conectados em tempo integral, temos acesso a um mundo de informações instantâneas, ganhamos mobilidade e interatividade, mas não necessariamente ganhamos produtividade e satisfação.
Então, como estaremos daqui 10 ou 20 anos?
Na revista Melhor Gestão de Pessoas de março/12, este tema é matéria de capa.
Gostei muito dos conceitos do consultor Didier Marlier. Ele diz que as empresas deverão funcionar como Redes Orgânicas - como o corpo humano, num mundo cada vez mais complexo e caótico. Uma rede assim precisa de um propósito compartilhado, uma capacidade de agir rapidamente e uma conectividade eficiente, sem espaço para um ambiente de desconfiança, medo e politicagem.
Para chegar neste ponto, é fundamental a ajuda dos Líderes Conectores. Este líder deverá agir em três níveis:
- intelectual (agir com humildade para aceitar que não sabe tudo e usar o processo de cocriação de inteligência coletiva)
- comportamental (com ações alinhadas ao discurso)
- emocional (criar vínculos e cuidar da cultura organizacional)
Aqui vale uma dica: faça uma autoavaliação dos três níveis de ação do Líder Conector e veja por onde você pode começar a se desenvolver.
Mostre que você está vivo e diga o que pensa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente e opine a respeito